Em Moema, na Zona Sul de São Paulo é realizada uma das maiores feirinhas da cidade, com quase 200 expositores.
O comércio com cara de informal na rua não é só bom para quem compra, mas para quem vende.
A artesã Rosângela Albuquerque Pompilio, de 50 anos, largou a vida no escritório por uma rotina que define em uma palavra: “Liberdade. Não sinto falta”, conta ela, que trabalha em Moema vendendo bijuterias. A irmã dela, Soraya Rangel, 47, monta a barraca ao lado e também não troca o trabalho pelo o que tinha como secretária executiva. E fala com orgulho sobre os clientes assíduos na feirinha. “Eles dão mais valor ao artesanato”.